Comparação X inspiração, qual você prefere? – 25 de 90

Enquanto a comparação é algo extremamente negativo, a inspiração produz o efeito contrário. Analise as diferenças e faça a sua escolha!

Comparação X inspiração, qual você prefere?

No post de ontem mencionei a conversa com uma amiga que me relatou algumas de suas muitas responsabilidades.

Eu já sabia que ela fazia muitas coisas, mas não tantas assim!

Porém, o que me chamou a atenção nessa conversa foi ter percebido uma mudança em mim mesma e é sobre isso que quero tratar hoje.

Primeiramente, essa amiga comentou sobre suas tarefas por conta do assunto que estávamos discutindo e não porque se gaba de ser quem é.

Esse detalhe é muito importante, pois é preciso que sempre estejamos cercadas de pessoas que realmente tenham boas intenções e, mais do que isso, que sejam pessoas do bem.

Assim que terminamos nossa reuniãozinha, percebi que, se essa conversa tivesse ocorrido alguns anos atrás, eu teria saído bem chateada.

Mas ao contrário disso, eu estava muito feliz pela minha amiga, pois ela está se saindo muito bem em tudo o que vem fazendo.

E por que eu teria saído chateada uns anos atrás? Porque invariavelmente eu me comparava às demais pessoas.

Certamente, ao ver que alguém faz MUITO mais coisas do que eu, sairia me achando uma incompetente…

Hoje, porém, escolho a boa parte: me inspirar em vez de me comparar.

Tudo é uma questão de escolha

A comparação é algo muito peculiar às mulheres, por isso é tão fácil nos sentirmos frustradas.

Mas você tem o poder de mudar isso quando escolhe a boa parte.

A boa notícia é que, acima de tudo, está a sua escolha.

Quando você acha que é obrigada a fazer algo ou a agir de alguma forma, está se esquecendo de algo muito valioso: o seu livre arbítrio.

Ao contrário do que as pessoas dizem quando querem se eximir de responsabilidades, você não é obrigada a nada.

Quer seja por alguém, quer seja pelas circunstâncias. Você sempre tem escolha.

Se o seu chefe manda você mentir, não diga que não tem escolha, pois tem sim.

Quando o caráter está acima de qualquer coisa fica bem fácil escolher a boa parte que, nesse caso, é não mentir.

Desde a estreia da novela Gênesis (no dia 19/01) na Record TV, tenho acompanhado atentamente cada capítulo.

E quando avaliamos como tudo começou, entendemos muito sobre o comportamento humano.

No segundo capítulo vemos Caim, que fez o que era mal, mas em vez de se consertar, se comparou ao irmão e o culpou por seus fracassos.

Na passagem de Gênesis 4:7, Deus ainda lhe deu uma chance e usou o ocorrido para ensiná-lo, dizendo:

Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Entretanto, se assim não fizeres, sabe que o pecado espreita à tua porta e deseja destruir-te; cabe a ti vencê-lo!”

O próprio Deus não nos obriga a nada, nem mesmo a fazer o que é certo e o que é melhor para nós.

A nossa vontade é soberana, nunca se esqueça disso (ainda mais nesta época em que políticos tiranos querem nos obrigar a uma série de coisas “pelo nosso bem”…).

Escolha a boa parte, sempre valerá a pena.

Nos vemos!

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