Há um provérbio muito famoso que fala sobre a balança enganosa, mas o ensinamento vai muito além do peso. Confira!
Os vários tipos de roubo
O significado da palavra roubo é “apropriar-se de do que é alheio, mediante violência, ameaça ou fraude”.
Sendo assim, podemos entender que há vários tipos de roubo e não só aquele que subtrais coisas que pertencem a outras pessoas.
Complementando o post anterior, temos como formas de roubo:
- Enganos e mentiras – que é roubar a verdade dos outros
- Falta de pontualidade – que é roubar o tempo dos outros
- Comprar objetos piratas – que é roubar propriedade intelectual e criativa dos outros
- Não cumprir prazos por falta de empenho – que também é uma espécie de roubo de tempo dos outros
Esses são apenas alguns tipos, mas há vários outros que “todo mundo faz” e que acabam se tornando “normais” quando não deveriam ser vistos assim.
Vou citar algo que é muito comum no Brasil e que pouca gente sabe que se trata de uma ilegalidade:
Pedir para ser mandando embora quando quer sair da empresa, mas não quer perder “seus direitos”.
Para quem não sabe, essa prática corriqueira é, na verdade, um crime. Veja abaixo:
Configura crime de estelionato, em detrimento de instituto de economia popular (art. 171, § 3o, do Código Penal), o artifício fraudulento praticado em conluio entre empregado e empregador, consistente na simulação de rescisão de contrato de trabalho, induzindo a erro a Caixa Econômica Federal, visando ao saque ilícito do Seguro-Desemprego.
“Eu não sabia” não é desculpa
Se você já fez isso e não sabia que era um crime, se tivesse sido pego, o simples fato de dizer que não sabia não o isentaria da culpa. Veja o que diz a lei:
A ignorância da lei não isenta de responsabilidade (Código Penal, art. 21)
Aí você pode estar se perguntando: como é que eu vou saber de tudo se não sou advogado?
A primeira dica é fazer uso do bom-senso: tudo o que facilita demais (e que “todo mundo faz”) já deve acender um alerta na sua cabeça.
Portanto, ainda que você não saiba do que se trata e não tenha como investigar, use a cabeça. Pense e, na dúvida, consulte quem sabe.
A segunda dica é pedir a direção que vem do Alto.
Dia desses um seguidor me escreveu dizendo que estava fazendo uma rifa e que estava feliz porque tinha vendido quase todos os números.
Não me senti à vontade para dizer que aquilo era ilegal, pois não tinha intimidade com a pessoa.
Porém, no dia seguinte, a mesma pessoa retomou o contato comigo e disse que estava sentindo a consciência pesada por causa da rifa e que pediu direção a Deus sobre o assunto.
Em seguida, não sei de que forma, a pessoa descobriu que rifas são ilegais no Brasil e que jamais repetiria aquilo.
Portanto, devemos ter muito cuidado quando seguimos a “manada” sem parar para pensar no que estamos fazendo.
E, na dúvida, é só perguntar para Aquele que Tudo Sabe!
Confira os passos anteriores da nossa Jornada do Enriquecimento
Clique no título de cada texto e você poderá navegar nessa rica caminhada!
Perda de fogo, caráter em jogo – #JE9
Não espere reconhecimento – JE#8
Por que é importante ter dinheiro? – JE#7
Reels e TikTok X seu cérebro – JE#6
Como julgamos seremos julgados – JE #4
3 passos para a estabilidade – JE #3
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