Empreendedores da Bíblia – Daniel – Parte 1

por | maio 19, 2021 | Empreendedores da Bíblia

Histórias bíblicas, como a de Daniel, trazem ensinamentos que servem como exemplos para vencer nos dias de hoje. Confira essa nova série!

Empreendedores da Bíblia – Daniel – Parte 1

Hoje vamos dar início a uma série de postagens com histórias bíblicas relacionadas à carreira profissional e ao empreendedorismo.

Surpreendentemente, há diversos personagens que passaram por questões parecidas às que enfrentamos hoje, como é o caso de Daniel.

Ainda que os tempos sejam outros, os problemas se repetem.

Conforme vou me inteirando sobre as histórias da antiguidade minhas conclusões vão se reforçando:

Seres humanos são seres humanos, portanto, mesmo com um estilo de vida e recursos diferentes, ainda somos iguais!

 

Primeiramente, vamos entender um pouco sobre o contexto histórico da época de Daniel e sua condição.

O reino de Israel havia sido dividido em dois: Israel e Judá.

Daniel vivia em Judá, era um jovem bonito, estudioso e de inteligência acima da média.

Detalhe: Daniel fazia parte da família real.

Porém, o rei da Babilônia, Nabucodonosor, declarou guerra contra Judá, a invadiu e venceu.

Sendo assim, era direito do rei fazer o que quisesse com o reino conquistado: ele poderia tanto destruir tudo, quanto se apossar de tudo.

Entretanto, a decisão do rei foi enviar um de seus oficiais para escolher dentre o povo de Judá:

Jovens em que não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.

Daniel 1:4

 

Por analogia, seria como se o Brasil fosse invadido por outra nação e você fosse levado para outro país, da noite para o dia. Consegue imaginar?

Só que, assim como hoje, manter pessoas custa caro, por isso, só seriam levados aqueles que “valessem a pena”.

Isso porque os cativos teriam que aprender a língua, os costumes e serem produtivos, mas nem todos tinham essa condição.

Daniel foi um dos que se destacaram e, logo que chegou à babilônia, foi colocado em uma espécie de programa de treinamento no palácio real.

Por três anos ele receberia instruções para aprender tudo o que fosse necessário, ou seja, um período menor do que a maioria das faculdades de hoje.

E, ao fim desse período, ele seria testado pelo próprio rei. Já pode imaginar o que aconteceu com os que não passaram no teste, não é?

Pense: Daniel e os demais jovens eram nada mais que “apostas” do rei.

Uma vez que não eram cidadãos babilônicos, mas sim, escravos, estavam ali para um propósito específico: trazer retorno para o reino que lhes poupou a vida e investiu neles.

Daniel e seus amigos viviam no palácio, mas, sem dúvida, não estavam ali a troco de nada.

Eles eram servos, não tinham escolhas e, mais do que os outros, dependiam de seus resultados para simplesmente manterem-se vivos.

 

Daniel e a pressão por resultados

Se você pensa que a pressão por resultados é algo moderno, enganou-se redondamente.

Na antiguidade, as pessoas pagavam muito mais caro por seus erros, más escolhas ou negligências.

Hoje, você pode perder o emprego, mas naquela época, quem não produzia resultados era simplesmente eliminado.

E, por mais que Daniel estivesse em um palácio, ele estava lá para servir.

Logo, a partir do momento que não tivesse nenhuma utilidade, o rei não o sustentaria mais.

Sob o mesmo ponto de vista, ele não seria premiado com a liberdade, mas sim, morto pelos prejuízos que teria causado ao reino.

Você acha que há uma pressão maior do que essa? Lembrando que eles tiveram que aprender tudo em uma língua que não dominavam!

Hoje em dia, as pessoas acham defeitos em todo lugar que trabalham e acreditam que foram contratados para serem servidos.

Se o superior responde com rispidez é assédio moral, se pede algo além do combinado é exploração e se a empresa passa por problemas financeiros, os funcionários são os primeiros a abandonarem o barco.

Mas se o funcionário responde com rispidez, não pode ser demitido porque configuraria abuso, se faz menos do que lhe pedem arranja um atestado falso e quando tem qualquer problema financeiro, acham que a empresa tem de resolver.

Tudo o que é extremo é ruim, logo, não é à toa que estamos vivendo em um tempo onde a lei do mínimo esforço impera.

Empresários e funcionários se tratam como se fossem inimigos, onde um quer apenas tirar vantagem do outro, colocando em primeiro lugar seus direitos e negligenciando seus deveres.

Por hoje, o objetivo do post é que você reflita sobre o que nos trouxe até aqui e onde você está situado: nos que só querem direitos ou nos que cumprem seus deveres.

 

Para terminar: anos atrás tivemos um estudo sobre Daniel em áudio. Para conferir, clique aqui.

Não perca os próximos estudos!

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Nos vemos!

 

 
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