Na vida tudo é uma escolha. Tudo mesmo! – 87 de 100

Eu já tinha ouvido falar de que tudo é uma escolha na nossa vida, mas nunca tinha parado para pensar que tudo é tudo mesmo! Confira o post de hoje.

Na vida tudo é uma escolha. Tudo mesmo!

Existem as escolhas mais óbvias e que todos sabemos quais são as melhores opções, mas nem por isso, escolhemos sempre as melhores.

Por exemplo: na alimentação, você sempre escolhe o que é mais saudável?

Claro que não! Muitas vezes preferimos o que é mais saboroso, ainda que seja mais calórico.

E mais: às vezes chegamos a comer algo que já sabemos que nos faz mal, mas que simplesmente não dá para evitar 100% das vezes.

Quer dizer, dá até dá, mas a gente se permite!

Mas, para além das escolhas alimentares, existem inúmeras outras que temos de fazer todo santo dia.

Levantar logo que o despertador toca ou dormir mais 5 minutos? (Eu sou a rainha do ‘só mais cinco’!).

Estudar ou assistir televisão?

Comprar ou economizar o dinheiro?

Enfim, tudo requer que cada um de nós faça uma escolha com diferentes graus de dificuldade.

Porém, o que quero trazer hoje são escolhas que muitos de nós acreditam que simplesmente sejam impossíveis de serem feitas, mas que, no fundo, são possíveis sim.

Escolhas possíveis

E se eu disser para você que se aborrecer ou não se aborrecer também é uma escolha?

Pois pode acreditar que é!

Antigamente eu me aborrecia por tudo e por nada.

Para me tirar do sério não precisava de muita coisa e eu sempre tinha uma razão plausível para estar chateada.

Podiam ser coisas desde o tempo e a temperatura até algum mal que alguém tenha me feito de propósito.

Apesar de que o primeiro parece bobagem e o segundo parece totalmente aceitável, em ambos os casos, percebi que sempre tenho o poder da escolha.

E ainda que você ache isso impossível, pratique.

Ou pelo menos, tente!

Hoje mesmo aconteceu uma coisa muito legal que eu esperei por quase três anos, mas que justamente quando estava comemorando, alguém me falou algo gratuitamente ofensivo.

Foi uma coisa que saiu tão do nada que eu fiquei até surpresa…

Porém, naquele momento eu estava diante de duas opções:

1. Ignorar minha comemoração e permitir que o que foi dito estragasse o meu dia;
2. Ignorar o que foi dito e não permitir que estragasse a minha comemoração.

Fui de opção 2 e tenho certeza absoluta de que foi a melhor escolha!

Portanto, se eu posso, quem não pode?

Nos vemos amanhã!

Confira o post anterior clicando aqui.

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