Por que sobrecarregar tanto as mulheres? – 66 de 90

por | mar 7, 2021 | Desafio da Disciplina

A ordem tem sido sobrecarregar mulheres com cobranças que não nos permitem nem sequer envelhecer, mas a pergunta é por que nos atacar tanto?

Por que sobrecarregar tanto as mulheres?

Uma de nossas leitoras questionou, muito inteligentemente aliás, por que esse bombardeio contra a mulher?

Por que estão tentando nos masculinizar, fazendo com que nossa imagem seja a da barraqueira, da reclamona, da que está sempre com as sobrancelhas franzidas “lutando” por seus direitos?

É uma questão muito pertinente e sobre a qual devemos meditar, afinal, não é de hoje que estamos sob ataque.

E a minha pergunta é: quais leis nos impedem de fazer alguma coisa por sermos mulheres?

 

Se você conhece alguma lei que vete às mulheres o direito de ter ou fazer algo, deixe abaixo nos comentários, pois eu não conheço nem sequer uma.

Nós podemos fazer o que quisermos e nada nos impede, mas, apesar disso, vivemos em uma sociedade que tenta 24 horas por dia nos convencer de que precisamos lutar, lutar e lutar.

Porém, lutar pelo quê?

Lutar por posições no mercado de trabalho? Pois bem, a quais delas não podemos nos candidatar?

Empresas inteligentes contratam quem é mais competente e ponto.

Se as mulheres ganham menos do que os homens exercendo a mesma função, por que as empresas – que existem visando lucro – não contratam mais mulheres?

E se as mulheres são assediadas no trabalho – onde lutaram para estar – há leis que as protegem muito mais do que aos homens.

Então, por que essa imposição de que nós temos de nos masculinizar e viver brigando até com a nossa sombra?

A quem interessa esse tipo de comportamento? Afinal de contas, à mulher é que não é!

 

Quando as leis atrapalham

Há tantos direitos exclusivamente voltados às mulheres no ambiente de trabalho que é isso, muitas vezes, que impede a sua contratação.

Mulheres não ganham menos que homens ao exercerem a mesma função, porém, mulheres custam mais caro às empresas do que homens ainda que exerçam a mesma função.

Você sabia que, por exemplo, há diferenças até no descanso?

Por lei, quando uma mulher vai fazer hora extra, ela tem direito de descansar 15 minutos na primeira hora, mas o homem não.

Ou seja, se uma mulher vai fazer uma hora extra, ela trabalha, na verdade, 45 minutos e recebe por 60.

Mas o homem, que recebe a mesma hora extra, trabalha a hora cheia. Logo, quem ganhou mais, mas trabalhou menos?

Há inúmeras leis como essa que fazem diferença entre homens e mulheres no mercado de trabalho e que, no fim das contas, mais atrapalham do que ajudam.

Sem falar na licença maternidade que agora busca ampliação para 12 meses.

Talvez, provavelmente, para uma empresa grande, multinacional, dar 12 meses de salário para uma pessoa que não está trabalhando seja possível.

Mas o que vai acontecer com uma empresa pequena que tem uma única funcionária que engravida?

Com certeza vai ficar em uma situação financeira extremamente arriscada e, sem poder arcar com um gasto desses sem poder contar com a funcionária, vai preferir contratar um homem.

Logo, a quem a lei beneficia? Se você ainda não percebeu, eis a resposta:

Ela NÃO beneficia os homens, mas sim, às grandes empresas.

Afinal de contas, enquanto as pequenas quebram por simplesmente não terem condições de pagar direitos dessa envergadura, as grandes dominam cada vez mais o mercado.

 

Nunca foi para o bem das mulheres, sempre foi para sobrecarregar mulheres

Se você ainda acha que esses “direitos” e essa insistência toda de jogar as mulheres contra tudo e todos é pelo nosso bem, engana-se.

Nunca foi, mas pouca gente percebe.

Sobrecarregar mulheres com futilidades e com exigências absurdas (como comer tudo o que quiser, mas ser magra e saudável) tira de nos o foco do que realmente é importante.

A mulher não está mais presente na criação dos filhos, não cuida mais da casa com satisfação – mas por obrigação e reclamando de tudo –, e não pode nem sequer envelhecer, o que é absolutamente impossível.

E enquanto estamos às voltas querendo provar ao mundo que somos melhores do que as poucas “Amélias” que ainda valorizam casa, família, marido, estamos nos perdendo.

Eu sou mulher, trabalho e tenho uma carreira bem-sucedida, por isso posso dizer com todas as letras: minha carreira é importante, mas não é o centro da minha vida.

Além disso, a única vez que fui excluída de um processo de recrutamento foi por conta de uma lei que supostamente foi criada para me beneficiar.

Isso aconteceu aos 24 anos, quando uma recrutadora me disse que, por estar em idade fértil, eu faltaria muito “assim que engravidasse” e depois me afastaria por 5 meses…

Perdi uma oportunidade importante por algo que eu não tinha a menor intenção – engravidar – e que, de fato, nunca aconteceu.

Para terminar, sempre chamo a atenção para o vídeo abaixo, gravado já há alguns anos, mas sempre vale a pena rever e relembrar.

Esses são os nossos verdadeiros inimigos, confira!

 

 

Nos vemos!

 

Confira o post anterior clicando aqui.

 

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