Mapas mentais – O que são e para que servem?

Vocês pediram e eis aqui o post de introdução ao tema mapas mentais. Saiba como fazer em apenas 3 passos e seja mais produtiva!

Antes de qualquer coisa devo dizer que não sou expert no assunto, mas apenas usuária e simpatizante do método. Tudo o que pode melhorar minha produtividade, criatividade e me fazer uma pessoa e profissional melhor, estou dentro!

As informações que vou dividir com vocês estão no livro “Mapas Mentais no Trabalho – Como ser o melhor na sua profissão e ainda ter tempo para o lazer”, do mestre no assunto Tony Buzan. Vamos lá?

Geralmente para organizarmos nossas tarefas costumamos fazer listas. Eu amo listas e não vivo sem elas, mas devo dizer que não são a única forma de organização que podemos utilizar.

As listas, por serem compostas de letras e números, ativam o lado esquerdo do nosso cérebro, conhecido como o lado do raciocínio. Nos mapas mentais, além de letras e números, usamos também imagens e cores, o que ativa o lado direito do cérebro, responsável pela criatividade. Dessa forma, ativamos os dois lados de nossa máquina maravilhosa e ampliamos nosso poder criativo. Demais, né?

O bom desse método é que ele é super simples e pode ser usado para organizar desde os compromissos mais corriqueiros até os mais elaborados. Mas para que e quando usá-los?

Muita gente me diz que não sabe que profissão escolher e um mapa mental pode ajudar a encontrar uma direção. Veja este exemplo fictício que preparei de como elaborar um mapa mental em apenas 3 passos:

1) Pegue uma folha avulsa ou um caderno e use na horizontal para ter mais espaço. Escreva no centro do papel a ideia principal que você quer desenvolver. 

Você pode usar uma imagem em vez de escrever, como no exemplo abaixo:

2) Desenhe galhos, como de árvores, para ramificar as ideias e desenvolver o tema principal:

3) Desenvolva a ideia colocando mais galhos e informações por escrito…

…ou com imagens.

Você pode baixar imagens da internet, imprimir, recortar e colar. Ou se tiver mais habilidade do que eu, pode desenhar! Neste exemplo, a pessoa deve incluir o máximo de habilidades possíveis, vasculhando sua memória e buscando cada coisa que gosta ou não de fazer.

Ao observar o mapa completo, você poderá ter uma ideia melhor de qualquer coisa que queira fazer, memorizar ou desenvolver. Veja esse exemplo bem simples de atividades corriqueiras, mas que, quando não anotamos, podemos simplesmente esquecê-las:

Esse tipo diferente de anotação pode “ligar” outras partes do seu cérebro e fazê-la lembrar mais facilmente de suas tarefas. Você vai ver que poderá até lembrar em que “galho” anotou cada uma!

E então, o que achou dos mapas mentais? Você já usou alguma vez? Acha que será fácil incorporar ao seu planejamento? Deixe seus comentário, pois quero saber tudinho! 😀

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Nos vemos!
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